quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Um advogado como outro qualquer

Este é com certeza o Oscar mais fraquinho dos últimos tempos. Sem grandes preferidos ou filmes-fantásticos-maravilhosos-imperdíveis, apenas bons filmes. E Michael Clayton é um deles.
Ainda não me decidi se achei o filme isso tudo ou não. Acho que não.
Quer dizer, gostei. Ai que indecisão... detesto quando fico assim. Mas como diria o Simon no American Idol (tá bom , eu assito de vez em quando, não consigo evitar!!!) é muito 'cabaré', existem vários outros tão bons quanto, não se destaca na multidão... blá blá blá.

O filme conta a estória de Michael Clayton (George Clooney), um advogado viciado em jogo que desempenha o papel de 'cleaner' de um grande escritório de Nova York. Como o nome diz, ele é o reponsável pelas 'limpezas' necessárias neste ramo. E são muitas.

Quando seu colega de trabalho Arthur Edens (Tom Wilkinson) sofre um misto de colapso nervoso com crise de consciência ele tem a função de limpar os estragos, tentar reparar os danos e trazer o indivíduo de volta ao seu 'juízo perfeito'.

Não faz nada de novo. Não traz nada de muito interessante. O George Clooney está lindo (isso não é novidade), o Tom Wilkinson está ótimo (isso não é novidade), grandes empresas matam, se preciso for, para manter seus segredos (isso não é novidade), advogados são peças muito importantes para que se consiga manter a corrupção e evitar ou burlar leis (isso também não é novidade). O que quero dizer é que o filme não é ruim. De forma alguma. Apenas só diz coisas que já vimos e já sabemos.

Em todo caso sempre vale a pena assitir ao George, e não devemos deixar passar os indicados ao oscar, não é?
http://www.mininova.org/tor/1153790
http://www.mininova.org/tor/1150041

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